segunda-feira, 7 de maio de 2012

dezesseis de março

eu disse que:
 a gente precisa descobrir os nossos próprios remédios (e eles mudam, assim como os sintomas).
 mas o de hoje foi um banco de madeira, algumas flores, céu fechado e um capuccino médio e bem quente - o de 6,20. além dos remédios, as vezes a gente também descobre verdades: as mais importantes são essas que a gente mesma se conta. elas conseguem dar leveza ao que estava pesado, trocar as lágrimas contidas por um sorriso, ainda que discreto ou iluminar o escuro (literalmente, graças ao bobão do sol que resolveu aparecer e me fazer tirar o épico moletom fodido do ramones).
se tem uma coisa da qual sempre fui adepta é a sinceridade. tento ao máximo ser sincera com os outros - e aí é hora de ser sincera comigo mesma ao invez de tentar engolir os próprios sapos.
ps1: lykke li também ajuda
ps2: queimei a língua.

hoje em dia o carteiro é esse cara moderno que sai por aí de azul e amarelo ouvindo mp3…

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